Quando se passeia pelo Centro Histórico de Guimarães, a ideia de uma sobremesa fresca e saborosa não é apenas um capricho, é quase uma necessidade histórica. Imagine a agitação dos mercados medievais, o calor das ruas calcetadas no verão; a busca por algo que alivie o corpo e a alma é intemporal. Em Guimarães, o sorvete não é só um refresco; é uma herança, uma pausa doce que liga o presente ao passado glorioso desta ‘cidade-berço’. O porquê? Porque é aqui que a tradição se encontra com um paladar exigente, onde cada colherada promete um sabor autêntico, que é tão vibrante e resistente quanto as muralhas do castelo, e tão reconfortante quanto um abraço de avó.